terça-feira, 26 de julho de 2011

eu não sei de nada mesmo
caminho no escuro
(enquanto Ana lava violetas
para guerra.)

Ana que sinto só de olhar a simetria das roupas, penduradas, no varal



 ana-luz: ontem você começou a ler aqui. e ontem eu reencontrei a Ana. lembra?
- a quem estou ligada por uma violeta. daí a lembrança.

5 comentários:

  1. Suas imagens poéticas são mais que sonho, são aqueles realizados nas próprias fantasias.

    Beijo.

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  2. violetas para Ana, mãos violáceas



    beijo

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  3. Imagens mais-que-perfeitas em teus poemas.

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  4. Esta Analuz aqui quase emudece de tão emocionada...

    Beijinho carinhoso, Dani!

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amig@s

aquilo que queria dizer.

aquilo que eu disse:

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