eu não sei de nada mesmo
caminho no escuro
(enquanto Ana lava violetas
para guerra.)
Ana que sinto só de olhar a simetria das roupas, penduradas, no varal
ana-luz: ontem você começou a ler aqui. e ontem eu reencontrei a Ana. lembra?
- a quem estou ligada por uma violeta. daí a lembrança.
terça-feira, 26 de julho de 2011
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amig@s
aquilo que queria dizer.
aquilo que eu disse:
Tecnologia do Blogger.
Suas imagens poéticas são mais que sonho, são aqueles realizados nas próprias fantasias.
ResponderExcluirBeijo.
violetas para Ana, mãos violáceas
ResponderExcluirbeijo
Imagens mais-que-perfeitas em teus poemas.
ResponderExcluir:)
ResponderExcluirEsta Analuz aqui quase emudece de tão emocionada...
ResponderExcluirBeijinho carinhoso, Dani!