deslizo um conto sobre o corpo
com os olhos de faca
a-fio-mar o som
de bolinhas de sabão
que desconectam
- do cerne
- da borda do nada
e ainda
nas mãos trajadas
de frias manhãs
em sonhos, nus monstros,
vertigens de fadas.
uma cura queimando nas veias
um desenho aerado
sob pele pálida
em sangues que rasgam
a carne como se fossem arar
memórias.
voltando pra segunda visita de segunda.
ResponderExcluirte beijo.
"em sonhos, nus monstros,
ResponderExcluirvertigens de fadas."
Agradável.