segunda-feira, 12 de julho de 2010

poeta,

o seu verbo de futuro amputado aborta a minha carne

Um comentário:

  1. a um poeta
    nina rizzi

    eu vou te lendo e pouco a pouco
    meus olhos verdes, beijo lento, alcançam
    o azul das melancolias de picasso;

    meu corpo renascentista, fremente, vai
    braillando, incendiando como um poema.
    *

    beijos, linda.

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