segunda-feira, 29 de abril de 2013

teve um tempo:
que inventou-se uma língua
para a poesia.
as palavras adormeciam numa concha.

2 comentários:

  1. Ola dani, gostaria de continuar este rascunho ou poderiamos continuar juntos sei la, se quiser me de um toque

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  2. como sempre tão singela e, de um só tempo, tão marcante que suas palavras parecem um jogo dócil entre fel e mel, entre açoite e ternura; é uma grande boca e e um inatingível eco; uma delícia para paladar, olhos, e tato... pois este poema perdura e fica roçando a imaginação, brincado com os sentidos. Obrigado.

    Amor, Welliton.

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amig@s

aquilo que queria dizer.

aquilo que eu disse:

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